"Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai. Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo" (Marcos 13:32, 33).
Nosso Senhor recomendou que não apenas esperássemos Seu retorno, mas, que estivéssemos atentos, vigiando sinceramente. A diferença entre simplesmente esperar e esperar atentamente é ilustrada na historieta a seguir: Um barco pesqueiro voltava para casa após muitos dias no mar. Quando se aproximava da orla, os marinheiros olhavam avidamente para a doca onde um grupo de pessoas estava reunido esperando seus queridos. O capitão pegou seu binóculo e conseguiu identificar alguns que ali estavam. "Eu vejo a Mary do Bill, e também a Margareth do Tom e a Anne do David". Um dos homens ficou preocupado porque sua esposa não estava lá. Assim que deixou o barco, com o coração apertado, subiu apressado à colina em direção à sua casa. Quando ele abriu a porta, ela correu ao seu encontro dizendo: "eu tenho esperado por você!" Ele respondeu com uma repreensão gentil: "Sim, mas, as esposas dos outros homens estavam vigiando, atentas, lá no cais."
De que forma estamos aguardando a volta de nosso Senhor Jesus Cristo? Temos estado vigilantes, com um coração sincero e cheio de expectativa? Temos nos enchido de amor, pureza e fidelidade? Ou tão somente o aguardamos, envolvendo-nos, enquanto isso, em tudo que nos parece agradável neste mundo?
Muitas vezes dizemos que cremos no Senhor e sabemos que um dia Ele voltará para buscar aqueles que são Seus, mas, o nosso testemunho em nada prova tais palavras. Andamos como os que não O aguardam, falamos como os que Lhe ignoram, vivemos como os que nEle não acreditam.
Os que um dia experimentaram, verdadeiramente, um encontro com o Senhor, têm prazer em seguir a Sua palavra, se agradam em fazer a Sua vontade, esperam ardentemente a Sua volta. Se uma experiência pessoal com Jesus nos encheu o coração de júbilo, muito maior será a nossa alegria quando Ele nos vier buscar para estar com Ele para sempre.
Você está esperando com sinceridade e atenção?
Por Paulo Roberto Barbosa
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