Para muitos, a história do pequeno Jamie Ogg
é um milagre.
Ele nasceu, "morreu" e ressuscitou no dia 25 de março de 2010. A australiana Kate Ogg estava grávida do casal de gêmeos Jamie e Emily quando, na 27ª semana de gestação, precisou passar por uma cesariana de emergência. Emily veio ao mundo primeiro com 920 gramas. No entanto, 25 minutos após o parto, os médicos voltaram com a notícia: Jamie estava morto.
Os médicos haviam tentado ressuscitá-lo sem sucesso. Ela então pediu para abraçar o filho e cantar uma canção de ninar para se despedir do menino. Kate desenrolou o bebê do cobertor, aninhou-o junto ao peito e chorou abraçada a ele por cerca de duas horas, quando, de repente, Jamie começou a respirar. O caso ocorrido em 2010 voltou a ganhar destaque após a história ser compartilhada nas redes sociais.
Após o bebê voltar a respirar, os médicos disseram se tratar de uma ação de reflexo, que pode ocorrer mesmo após a morte. Sem desistir e com o incentivo do marido, a mãe passou um pouco de leite nos lábios do bebê, e ele respondeu segurando o dedo dela. A família ficou bastante conhecida e deu muitas entrevistas contando o milagre que viveu.
Os médicos mal puderam acreditar, mas um deles disse em um programa de TV que há uma explicação científica para o que aconteceu: "Isso é o que chamamos de método canguru. O calor do corpo da mãe e o contato direto com a criança acabou sendo mais eficaz do que uma incubadora"
A família ficou bastante conhecida e deu muitas entrevistas contando o milagre que viveu. O caso aconteceu em 2010, mas voltou a ganhar destaque após ser compartilhado nas redes sociais
Reprodução/Daily Mail
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