Nesta sexta-feira treze (13) muitos evitam passar debaixo da escada, quebrar espelhos e que um gato preto cruze na sua frente. E quanto aos evangélicos? Acreditam eles nessas superstições? No que acreditam?
Apesar de qualquer crendice e superstição serem abominadas pelos protestantes, hoje há muitos casos de supersticiosidade entre evangélicos como, por exemplo, deixar a Bíblia aberta no Salmo 91 para afastar desgraças, ou utilizar a expressão “tá amarrado”.
Segundo o apologista Jonnhy Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), o povo brasileiro é “extremamente” supersticioso e é influenciado pela mídia secular, revistas de horóscopos, indústria de apetrecchos, etc.
No caso dos evangélicos, ele cita algumas igrejas neopentecostais que utilizam de superstições como o uso de sal grosso (para afastar maus espíritos), a rosa ungida (usada nos despachos e nas oferendas a Iemanjá), entre outros, que apresentariam supostos valores espirituais a serem passados por seus usuários, segundo foi apontado em um relatório da Comissão Permanente de Doutrina da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Neste relatório também foram citados o uso em tais igrejas de objetos como a água fluidificada (usada por credos espiritualistas a fim de trazer a influência espiritual para o corpo humano), fitas e pulseiras (semelhantes na sua designação às fitas do chamado Senhor do Bonfim) e o ramo de arruda (usado para afastar coisas más). Tais objetos apresentariam supostos valores espirituais que podem ser passados por seus usuários, afirma o estudioso.
Bernardo explica também que tais objetos são empregados por essas igrejas em sua "batalha espiritual" contra os demônios, dentro da sua convicção de que todos os males existentes no mundo são por eles produzidos. Apesar de que, aparentemente, a igreja não creia que exista qualquer poder intrínseco nos mesmos sendo vistos apenas como "pontos de contato" para "despertar a fé" das pessoas, na prática a idéia é passada de outra maneira, apontou o líder.
“Muitas pessoas dizem que a angústia e brigas em casa são coisas da época que vivemos. Isso é falso. São coisas resultantes da presença dos demônios. As vezes querem ir à Igreja. Mas na hora de ir perdem a coragem ou acontece alguma coisa. Tudo o que impede as pessoas de ir à igreja é demônio. Venha, vamos ungir o seu pé direito e desamarrar a sua vida”, citou Bernardo um exemplo típico da prática dessas igrejas.
Outros líderes explicam que a existência de superstição entre evangélicos resulta da falta de orientação bíblica, onde em tais igrejas não há o ensino sistemático da Palavra
Christian Post
Apesar de qualquer crendice e superstição serem abominadas pelos protestantes, hoje há muitos casos de supersticiosidade entre evangélicos como, por exemplo, deixar a Bíblia aberta no Salmo 91 para afastar desgraças, ou utilizar a expressão “tá amarrado”.
Segundo o apologista Jonnhy Bernardo, do Instituto de Pesquisas Religiosas (INPR), o povo brasileiro é “extremamente” supersticioso e é influenciado pela mídia secular, revistas de horóscopos, indústria de apetrecchos, etc.
No caso dos evangélicos, ele cita algumas igrejas neopentecostais que utilizam de superstições como o uso de sal grosso (para afastar maus espíritos), a rosa ungida (usada nos despachos e nas oferendas a Iemanjá), entre outros, que apresentariam supostos valores espirituais a serem passados por seus usuários, segundo foi apontado em um relatório da Comissão Permanente de Doutrina da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Neste relatório também foram citados o uso em tais igrejas de objetos como a água fluidificada (usada por credos espiritualistas a fim de trazer a influência espiritual para o corpo humano), fitas e pulseiras (semelhantes na sua designação às fitas do chamado Senhor do Bonfim) e o ramo de arruda (usado para afastar coisas más). Tais objetos apresentariam supostos valores espirituais que podem ser passados por seus usuários, afirma o estudioso.
Bernardo explica também que tais objetos são empregados por essas igrejas em sua "batalha espiritual" contra os demônios, dentro da sua convicção de que todos os males existentes no mundo são por eles produzidos. Apesar de que, aparentemente, a igreja não creia que exista qualquer poder intrínseco nos mesmos sendo vistos apenas como "pontos de contato" para "despertar a fé" das pessoas, na prática a idéia é passada de outra maneira, apontou o líder.
“Muitas pessoas dizem que a angústia e brigas em casa são coisas da época que vivemos. Isso é falso. São coisas resultantes da presença dos demônios. As vezes querem ir à Igreja. Mas na hora de ir perdem a coragem ou acontece alguma coisa. Tudo o que impede as pessoas de ir à igreja é demônio. Venha, vamos ungir o seu pé direito e desamarrar a sua vida”, citou Bernardo um exemplo típico da prática dessas igrejas.
Outros líderes explicam que a existência de superstição entre evangélicos resulta da falta de orientação bíblica, onde em tais igrejas não há o ensino sistemático da Palavra
Christian Post
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