Eles já são 210 mil e correspondem
a 25% da população indígena
Seguindo a tendência do crescimento geral da população e do número de evangélicos, o número de índios evangélicos também aumentou.
Conforme dados do Censo 2010, a quantidade de índios evangélicos aumentou 42% nos últimos dez anos. Eles já são 210 mil e correspondem a 25% da população indígena.
Esse crescimento se deu porque a organização de grupos com a missão de evangelizar áreas índigenas tem aumentado, segundo Carlos Travassos, coordenador-geral do setor que monitora tribos isoladas e de recente contato na Funai (Fundação Nacional do Índio).
A Asas de Socorro, uma das 15 agências missionárias evangélicas filiadas à AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), oferece até apoio de aviões para realizar o trabalho em áreas de difícil acesso.
Essas organizações são bancadas por igrejas, empresas e voluntários ligadas a diferentes denominações. Com ações de ensino, assistência social e treinamento, elas implantam a 'terceira onda', na qual os próprios índios, já preparados, evangelizam uns aos outros.
Em Chapada dos Guimarães (MT) funciona a Ami, escola para índios cujo lema é formar "discípulos de Jesus Cristo" e criar uma igreja "genuinamente indígena em cada tribo do Brasil".
Eles são preparados para repassar os conhecimentos aprendidos a suas comunidades --"da maneira deles", diz o pastor indígena Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que se define como o maior movimento evangélico indígena do país.
Também seguindo a tendência nacional, o número de índigenas católicos caiu nos últimos dez anos.
Para a AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), que reúne organizações de missionários evangélicos, as ações em comunidades indígenas respeitam a cultura e o direito de escolha dos índios.
Com informações da Folha
Guiame
Conforme dados do Censo 2010, a quantidade de índios evangélicos aumentou 42% nos últimos dez anos. Eles já são 210 mil e correspondem a 25% da população indígena.
Esse crescimento se deu porque a organização de grupos com a missão de evangelizar áreas índigenas tem aumentado, segundo Carlos Travassos, coordenador-geral do setor que monitora tribos isoladas e de recente contato na Funai (Fundação Nacional do Índio).
A Asas de Socorro, uma das 15 agências missionárias evangélicas filiadas à AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), oferece até apoio de aviões para realizar o trabalho em áreas de difícil acesso.
Essas organizações são bancadas por igrejas, empresas e voluntários ligadas a diferentes denominações. Com ações de ensino, assistência social e treinamento, elas implantam a 'terceira onda', na qual os próprios índios, já preparados, evangelizam uns aos outros.
Em Chapada dos Guimarães (MT) funciona a Ami, escola para índios cujo lema é formar "discípulos de Jesus Cristo" e criar uma igreja "genuinamente indígena em cada tribo do Brasil".
Eles são preparados para repassar os conhecimentos aprendidos a suas comunidades --"da maneira deles", diz o pastor indígena Henrique Terena, presidente do Conplei (Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas), que se define como o maior movimento evangélico indígena do país.
Também seguindo a tendência nacional, o número de índigenas católicos caiu nos últimos dez anos.
Para a AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras), que reúne organizações de missionários evangélicos, as ações em comunidades indígenas respeitam a cultura e o direito de escolha dos índios.
Com informações da Folha
Guiame
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