A segunda vinda de Cristo é o assunto mais enfatizado em toda a Bíblia. Há cerca de 300 referências sobre a primeira vinda de Cristo na Escritura e 8 vezes mais sobre a segunda vinda, ou seja, há mais de 2.400 referências sobre a segunda vinda em toda a Bíblia.
A segunda vinda de Cristo é o assunto mais distorcido e o mais desacreditado. Muitos falsos mestres negam que Jesus voltará. Outros tentam enganar as pessoas marcando datas. Mas outros, dizem crer na segunda vinda de Cristo, mas vivem como se ele jamais fosse voltar.
É sobre esse importante tema que vamos falar nesta hora.
1. A admiração dos discípulos e a declaração de Jesus
Os discípulos ficaram admirados com a magnificência do templo e Jesus diz que não ficará pedra sobre pedra. Aquele majestoso templo de mármore branco, bordejado de ouro, o terceiro templo de Jerusalém, um dos mais belos monumentos arquitetônicos do mundo, seria arrasado pelos romanos quarenta anos depois no terrível cerco de Jerusalém.
2. A profecia acerca da destruição de Jerusalém e da segunda vinda
Os discípulos perguntam quando isso se daria e que sinais haveria da sua vinda. Essa resposta tem a ver com a destruição de Jerusalém e também com a segunda vinda, a consumação dos séculos. A destruição do templo é um símbolo do que vai acontecer na segunda vinda.
A segunda vinda de Cristo é a doutrina que recebe maior ênfase em toda a Bíblia. Há cerca de 300 referências à primeira vinda e oito vezes mais acerca da segunda vinda, ou seja, há mais de 2.400 alusões na Bíblia sobre a segunda vinda de Cristo.
Jesus prediz a iminente catástrofe de Jerusalém como um tipo da grande tribulação do final dos tempos.
I. OS SINAIS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO
1. Sinais que mostram a graça – v. 14
Jesus morreu para comprar aqueles que procedem de toda tribo, raça, povo, língua e nação (Ap 5.9). A evangelização das nações é um sinal que deve preceder a segunda vinda de Cristo. A igreja deve aguardar e apressar o dia da vinda de Cristo. Não há uma promessa de que toda pessoa receberá uma oportunidade de ser salvo. Jesus está falando das nações do mundo. Está falando que cada uma destas nações em uma ou outra ocasião durante o curso da história ouvirá o evangelho. Este evangelho será um testemunho. Aqui não há promessa de segunda oportunidade.
A história das missões mostra que o evangelho tem se estendido do oriente até o ocidente.
Primeiro, de Constantino até Carlos Magno (313-800) – as boas novas da salvação são levadas aos países da Europa Ocidental. Nesse tempo os maometanos apagam a luz do evangelho em muitos países da Ásia e África.
Segundo, de Carlos Magno até Lutero (800-1517) – Noruega, Islândia e Groelândia são evangelizados e os escravos da Europa Oriental se convertem como um só corpo ao Cristianismo.
Terceiro, de 1517 até 1792 – Originaram-se muitas sociedades missionárias e o evangelho é levado até o Ocidente.
Quarto, de 1792 até o presente – É no ano de 1792 que William Carey começa as missões modernas. A evangelização dos povos é ainda uma tarefa inacabada.
Hoje, os meios de comunicação de têm acelerado o cumprimento dessa profecia. Bíblias têm sido traduzidas. Missionários têm se levantado. Podemos apressar o dia da vinda de Cristo.
2. Sinais que indicam oposição a Deus
a) A tribulação (v. 9,10,21,22)
A vinda de Cristo será precedida de um tempo de profunda angústia e dor. Esse tempo é ilustrado com o tempo do cerco de Jerusalém, onde o povo foi encurralado pelos exércitos romanos e foram mortos à espada. Esse tempo será abreviado por amor aos eleitos. A igreja passará pela grande tribulação. Será o tempo da angústia de Jacó.
A perseguição religiosa (v. 9,10) tem estado presente em toda a história: os judaizantes, os romanos, a intolerância romana, os governos totalitários, o nazismo, o comunismo, o islamismo, as religiões extremistas. No século vinte tivemos o maior número de mártires da história.
Essa grande tribulação descreve o mesmo período: 1) A Apostasia; 2) A manifestação do homem da iniqüidade; 3) O pouco tempo de Satanás. Esse é um tempo angustiante como nunca houve em toda a história.
b) A apostasia (v. 4,5,23-26)
É significativo que o primeiro sinal que Cristo apontou para a sua segunda vinda tenha sido o surgimento de falsos messias, falsos profetas, falsos cristãos, falsos ministros, falsos irmãos, pregando e promovendo um falso evangelho nos últimos dias. Cristo declarou que um falso cristianismo vai marcar os últimos dias. Estamos vendo o ressurgimento do antigo gnosticismo, de um novo evangelho, de um outro evangelho, de um falso evangelho nestes dias.
A segunda vinda será precedida por um abandono da fé verdadeira. O engano religioso vai estar em alta. Novas seitas, novas igrejas, novas doutrinas se multiplicarão. Haverá falsos profetas, falsos cristos, falsas doutrinas e falsos milagres.
Vivemos hoje a explosão da falsa religião. O Islamismo domina mais de um bilhão de pessoas. O Catolicismo Romano também tem um bilhão de seguidores. O Espiritismo Kardecista e os cultos afro-brasileiros proliferam-se. As grandes religiões orientais: Budismo, Hinduísmo mantém milhões de pessoas num berço de cegueira espiritual.
As seitas orientais e ocidentais têm florescido com grande força. Os desvios teológicos são graves: Liberalismo, Misticismo, Sincretismo. Os grandes seminários que formaram teólogos e missionários hoje estão vendidos aos liberais. Muitas igrejas históricas já se renderam ao liberalismo. Há igrejas mortas na Europa, na América e no Brasil, vitimadas pelo liberalismo. Há aqueles que negam a ressurreição e dizem que os milagres são mitos.
O misticismo está tomando conta das igrejas hoje. A verdade é torcida. A igreja está se transformando numa empresa, o púlpito num balcão, o templo numa praça de barganha, o evangelho num produto de consumo, e os crentes em consumidores.
c) A depravação moral (v. 12)
A iniqüidade vai se multiplicar e o amor esfriar. O mundo vai estar sem referência, perdido, confuso, sem balizas morais, sem norte ético. Vai existir a desintegração da família, a falência das instituições, o colapso dos valores morais e espirituais. O índice de infidelidade conjugal é alarmante. O índice de divórcio já passa de 50%. O homossexualismo é aplaudido. A pornografia tornou-se uma indústria poderosa. O narcotráfico afunda a juventude no pântano das drogas.
A corrupção moral está presente nas cortes. As instituições estão desacreditadas. Os parlamentos estão sem autoridade moral. A corrupção religiosa é alarmante. O sagrado está sendo vendido.
A depravação moral pode ser vista:
a) Revolução sexual – homossexualismo, infidelidade, falta de freios morais.
b) Rendição às drogas – juventude chafurdada no atoleiro químico.
c) Dissolução da família – divórcio do cônjuge e dos filhos.
d) Violência urbana – As cidades tornaram-se campo de barbárie.
e) A solidão – No século da comunicação e da rapidez dos transportes, as pessoas estão morrendo de solidão, na janela virtual do mundo, a Internet.
d) O Anticristo (v. 15)
A segunda vinda de Cristo é o assunto mais distorcido e o mais desacreditado. Muitos falsos mestres negam que Jesus voltará. Outros tentam enganar as pessoas marcando datas. Mas outros, dizem crer na segunda vinda de Cristo, mas vivem como se ele jamais fosse voltar.
É sobre esse importante tema que vamos falar nesta hora.
1. A admiração dos discípulos e a declaração de Jesus
Os discípulos ficaram admirados com a magnificência do templo e Jesus diz que não ficará pedra sobre pedra. Aquele majestoso templo de mármore branco, bordejado de ouro, o terceiro templo de Jerusalém, um dos mais belos monumentos arquitetônicos do mundo, seria arrasado pelos romanos quarenta anos depois no terrível cerco de Jerusalém.
2. A profecia acerca da destruição de Jerusalém e da segunda vinda
Os discípulos perguntam quando isso se daria e que sinais haveria da sua vinda. Essa resposta tem a ver com a destruição de Jerusalém e também com a segunda vinda, a consumação dos séculos. A destruição do templo é um símbolo do que vai acontecer na segunda vinda.
A segunda vinda de Cristo é a doutrina que recebe maior ênfase em toda a Bíblia. Há cerca de 300 referências à primeira vinda e oito vezes mais acerca da segunda vinda, ou seja, há mais de 2.400 alusões na Bíblia sobre a segunda vinda de Cristo.
Jesus prediz a iminente catástrofe de Jerusalém como um tipo da grande tribulação do final dos tempos.
I. OS SINAIS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO
1. Sinais que mostram a graça – v. 14
Jesus morreu para comprar aqueles que procedem de toda tribo, raça, povo, língua e nação (Ap 5.9). A evangelização das nações é um sinal que deve preceder a segunda vinda de Cristo. A igreja deve aguardar e apressar o dia da vinda de Cristo. Não há uma promessa de que toda pessoa receberá uma oportunidade de ser salvo. Jesus está falando das nações do mundo. Está falando que cada uma destas nações em uma ou outra ocasião durante o curso da história ouvirá o evangelho. Este evangelho será um testemunho. Aqui não há promessa de segunda oportunidade.
A história das missões mostra que o evangelho tem se estendido do oriente até o ocidente.
Primeiro, de Constantino até Carlos Magno (313-800) – as boas novas da salvação são levadas aos países da Europa Ocidental. Nesse tempo os maometanos apagam a luz do evangelho em muitos países da Ásia e África.
Segundo, de Carlos Magno até Lutero (800-1517) – Noruega, Islândia e Groelândia são evangelizados e os escravos da Europa Oriental se convertem como um só corpo ao Cristianismo.
Terceiro, de 1517 até 1792 – Originaram-se muitas sociedades missionárias e o evangelho é levado até o Ocidente.
Quarto, de 1792 até o presente – É no ano de 1792 que William Carey começa as missões modernas. A evangelização dos povos é ainda uma tarefa inacabada.
Hoje, os meios de comunicação de têm acelerado o cumprimento dessa profecia. Bíblias têm sido traduzidas. Missionários têm se levantado. Podemos apressar o dia da vinda de Cristo.
2. Sinais que indicam oposição a Deus
a) A tribulação (v. 9,10,21,22)
A vinda de Cristo será precedida de um tempo de profunda angústia e dor. Esse tempo é ilustrado com o tempo do cerco de Jerusalém, onde o povo foi encurralado pelos exércitos romanos e foram mortos à espada. Esse tempo será abreviado por amor aos eleitos. A igreja passará pela grande tribulação. Será o tempo da angústia de Jacó.
A perseguição religiosa (v. 9,10) tem estado presente em toda a história: os judaizantes, os romanos, a intolerância romana, os governos totalitários, o nazismo, o comunismo, o islamismo, as religiões extremistas. No século vinte tivemos o maior número de mártires da história.
Essa grande tribulação descreve o mesmo período: 1) A Apostasia; 2) A manifestação do homem da iniqüidade; 3) O pouco tempo de Satanás. Esse é um tempo angustiante como nunca houve em toda a história.
b) A apostasia (v. 4,5,23-26)
É significativo que o primeiro sinal que Cristo apontou para a sua segunda vinda tenha sido o surgimento de falsos messias, falsos profetas, falsos cristãos, falsos ministros, falsos irmãos, pregando e promovendo um falso evangelho nos últimos dias. Cristo declarou que um falso cristianismo vai marcar os últimos dias. Estamos vendo o ressurgimento do antigo gnosticismo, de um novo evangelho, de um outro evangelho, de um falso evangelho nestes dias.
A segunda vinda será precedida por um abandono da fé verdadeira. O engano religioso vai estar em alta. Novas seitas, novas igrejas, novas doutrinas se multiplicarão. Haverá falsos profetas, falsos cristos, falsas doutrinas e falsos milagres.
Vivemos hoje a explosão da falsa religião. O Islamismo domina mais de um bilhão de pessoas. O Catolicismo Romano também tem um bilhão de seguidores. O Espiritismo Kardecista e os cultos afro-brasileiros proliferam-se. As grandes religiões orientais: Budismo, Hinduísmo mantém milhões de pessoas num berço de cegueira espiritual.
As seitas orientais e ocidentais têm florescido com grande força. Os desvios teológicos são graves: Liberalismo, Misticismo, Sincretismo. Os grandes seminários que formaram teólogos e missionários hoje estão vendidos aos liberais. Muitas igrejas históricas já se renderam ao liberalismo. Há igrejas mortas na Europa, na América e no Brasil, vitimadas pelo liberalismo. Há aqueles que negam a ressurreição e dizem que os milagres são mitos.
O misticismo está tomando conta das igrejas hoje. A verdade é torcida. A igreja está se transformando numa empresa, o púlpito num balcão, o templo numa praça de barganha, o evangelho num produto de consumo, e os crentes em consumidores.
c) A depravação moral (v. 12)
A iniqüidade vai se multiplicar e o amor esfriar. O mundo vai estar sem referência, perdido, confuso, sem balizas morais, sem norte ético. Vai existir a desintegração da família, a falência das instituições, o colapso dos valores morais e espirituais. O índice de infidelidade conjugal é alarmante. O índice de divórcio já passa de 50%. O homossexualismo é aplaudido. A pornografia tornou-se uma indústria poderosa. O narcotráfico afunda a juventude no pântano das drogas.
A corrupção moral está presente nas cortes. As instituições estão desacreditadas. Os parlamentos estão sem autoridade moral. A corrupção religiosa é alarmante. O sagrado está sendo vendido.
A depravação moral pode ser vista:
a) Revolução sexual – homossexualismo, infidelidade, falta de freios morais.
b) Rendição às drogas – juventude chafurdada no atoleiro químico.
c) Dissolução da família – divórcio do cônjuge e dos filhos.
d) Violência urbana – As cidades tornaram-se campo de barbárie.
e) A solidão – No século da comunicação e da rapidez dos transportes, as pessoas estão morrendo de solidão, na janela virtual do mundo, a Internet.
d) O Anticristo (v. 15)
O sacrílego desolador de que fala Daniel aplicou-se ao Antíoco Epifânio no século II a.C. e também às legiões romanas que invadiram Jerusalém em 70 d.C. para fincar uma imagem do imperador dentro do templo. Eles são um símbolo e um tipo do anticristo que virá no tempo do fim.
O Espírito do anticristo já está operando no mundo. Ele se opõe e se levanta contra tudo o que é Deus. Ele vai se levantar para perseguir a igreja. Ninguém vai resistir ao seu poder e autoridade. Ele vai perseguir, matar, controlar. Muitos crentes vão ser mortos e selar seu testemunho com a própria morte. Continue »
Hernandes Dias Lopes, casado com Udemilta Pimentel Lopes e pai de Thiago e Mariana. Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul, em Campinas e Doutor em Ministério pelo Reformed Theological Seminary, Jackson, Mississippi, EUA. Pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória desde 1985, diretor executivo da LPC, conferencista com mais de 80 livros publicados.
http://www.hernandesdiaslopes.com.br
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Christian Post
O Espírito do anticristo já está operando no mundo. Ele se opõe e se levanta contra tudo o que é Deus. Ele vai se levantar para perseguir a igreja. Ninguém vai resistir ao seu poder e autoridade. Ele vai perseguir, matar, controlar. Muitos crentes vão ser mortos e selar seu testemunho com a própria morte. Continue »
Hernandes Dias Lopes, casado com Udemilta Pimentel Lopes e pai de Thiago e Mariana. Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Sul, em Campinas e Doutor em Ministério pelo Reformed Theological Seminary, Jackson, Mississippi, EUA. Pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória desde 1985, diretor executivo da LPC, conferencista com mais de 80 livros publicados.
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