Pulemos, é claro, não para comemorar, mas como se deixássemos para trás os obstáculos a serem superados e não os enfrentando, fugindo assim, de toda aparência do mal
Pulemos a popularidade da “festa” e o paganismo inconsciente. Pulemos a não consensual “paixão nacional” e qualquer desejo da carne. Pulemos a libertinagem que se confunde com liberdade e as excentricidades pejorativas.
Pulemos a promiscuidade que vem como o vento e a embriaguês do entendimento. Pulemos a violência gratuita, inevitável para o momento, e a irresponsabilidade de vandalizar o próprio corpo. Pulemos o mal do século intitulado prazer e a degradação de muitos princípios disfarçada de entretenimento inocente. Pulemos o explícito e o implícito que cerca o tão famoso e conhecido carnaval.
Pulemos, é claro, não para comemorar, mas como se deixássemos para trás os obstáculos a serem superados e não os enfrentando, fugindo assim, de toda aparência do mal (I Tessalonicenses 5:22). Pulemos como escolhas que fazemos por tudo que é lícito e por tudo que convém (I Coríntios 10:23). Pulemos de joelhos dobrados (Efésios 3:10-15).
Pulemos sem máscaras, vestindo a liberdade que nos foi dada pela graça conquistada por Cristo no madeiro (Gálatas 5:13). E, por fim, pulemos sem tirar os nossos pés da rocha da nossa salvação (Salmos 62:26).
Pulemos não só agora, nos dias que antecedem e acontecem o carnaval, mas pulemos incansavelmente durante os dias que precedem a volta de Cristo.
Por- Anderson Zanella
Guiame
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