Numa fria noite de inverno, o filósofo alemão Schopenhauer encontrou, por acaso, dois porcos-espinhos. Tremiam de frio. Encostaram-se para ver se podiam aquecer-se juntos. Logo que se tocaram, seus próprios espinhos espetaram um ao outro, causando muita dor. Então separaram-se para tentar nova experiência.
Schopenhauer observou que muitos cristãos comportam-se desta maneira. Mesmo que saibam que necessitam um do outro, basta ficarem juntos para se ferirem.
Deus não quer que os cristãos vivam à sua própria maneira. Ele deseja que tenhamos companheirismo sem ferirmo-nos. É o Espírito Santo que torna isto possível: “Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E todos nós foi dado beber de um só Espírito”, 1 Co 12:13.
Somos capazes, através do Espírito Santo, de vivermos juntos e glorificarmos a Deus. A unidade só pode ser experimentada através do Espírito Santo, seja chinês, negro, indiano, europeu ou brasileiro. As bases do companheirismo não são credo ou cor, cultura ou posição, mais uma nova vida em Jesus Cristo. Sem o Espírito Santo causamos dor. Na noite que Jesus foi traído, os discípulos ainda se recusaram a lavar os pés uns dos outros. Cada um queria ser maior, e não entenderam que aquele que fosse o derradeiro se tornaria o primeiro. Afinal, foi Jesus mesmo que se fez servo.
Poucos dias antes, João tornara-se sectarista: “ Mestre, vimos certo homem que em teu nome expelia demônios, e lho proibimos, porque não segue conosco”, Lc 9:49 e Mc 9:38.
Com toda honestidade queremos acrescentar que os discípulos, ainda que denominacionais, não tiveram pior comportamento que muitos crentes modernos. Pelo menos os apóstolos expulsavam demônios. Muitos cristãos hoje em dia são incapazes de fazer isto e ainda criticam aqueles que levam a sério esta instrução. Felizmente, os discípulos reconheceram a realidade do poder das trevas. A objeção deles era apenas que alguém estivesse fazendo isto sem pertencer ao grupo apostólico.
“ Certo homem que não segue conosco”. As pessoas que não estão cheias do Espírito Santo só reconhecem uma igreja, a delas. São muito propensas a descobrir as faltas das outras. Quando o Espírito toma o controle, então não consideramos mais a “ nossa igreja”, mas a glória e a honra de Cristo Jesus.
Glorificar a Jesus é o propósito do Espírito Santo em cada filho de Deus. O Espírito Santo é o único remédio para o sectarismo. Aqueles que não estão cheios do Espírito não serão capazes de permanecerem firmes em tempos de perseguição.
Extraído do livro.
Quando vem a perseguição
CPAD
Schopenhauer observou que muitos cristãos comportam-se desta maneira. Mesmo que saibam que necessitam um do outro, basta ficarem juntos para se ferirem.
Deus não quer que os cristãos vivam à sua própria maneira. Ele deseja que tenhamos companheirismo sem ferirmo-nos. É o Espírito Santo que torna isto possível: “Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo, quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres. E todos nós foi dado beber de um só Espírito”, 1 Co 12:13.
Somos capazes, através do Espírito Santo, de vivermos juntos e glorificarmos a Deus. A unidade só pode ser experimentada através do Espírito Santo, seja chinês, negro, indiano, europeu ou brasileiro. As bases do companheirismo não são credo ou cor, cultura ou posição, mais uma nova vida em Jesus Cristo. Sem o Espírito Santo causamos dor. Na noite que Jesus foi traído, os discípulos ainda se recusaram a lavar os pés uns dos outros. Cada um queria ser maior, e não entenderam que aquele que fosse o derradeiro se tornaria o primeiro. Afinal, foi Jesus mesmo que se fez servo.
Poucos dias antes, João tornara-se sectarista: “ Mestre, vimos certo homem que em teu nome expelia demônios, e lho proibimos, porque não segue conosco”, Lc 9:49 e Mc 9:38.
Com toda honestidade queremos acrescentar que os discípulos, ainda que denominacionais, não tiveram pior comportamento que muitos crentes modernos. Pelo menos os apóstolos expulsavam demônios. Muitos cristãos hoje em dia são incapazes de fazer isto e ainda criticam aqueles que levam a sério esta instrução. Felizmente, os discípulos reconheceram a realidade do poder das trevas. A objeção deles era apenas que alguém estivesse fazendo isto sem pertencer ao grupo apostólico.
“ Certo homem que não segue conosco”. As pessoas que não estão cheias do Espírito Santo só reconhecem uma igreja, a delas. São muito propensas a descobrir as faltas das outras. Quando o Espírito toma o controle, então não consideramos mais a “ nossa igreja”, mas a glória e a honra de Cristo Jesus.
Glorificar a Jesus é o propósito do Espírito Santo em cada filho de Deus. O Espírito Santo é o único remédio para o sectarismo. Aqueles que não estão cheios do Espírito não serão capazes de permanecerem firmes em tempos de perseguição.
Extraído do livro.
Quando vem a perseguição
CPAD
Irmão, ficou muito bom o novo formato
ResponderExcluirAbraços!!!!