Como o Brasil tem boas relações com Irã é possível encontrar uma forma
de salvar o pastor que pode ser enforcado a qualquer momento
Diante das informações de que o pastor iraniano Yousef Nadarkhani pode ser enforcado a qualquer momento, o deputado federal Marco Feliciano conversou com o secretário-Geral da Presidência da República, o ministro Gilberto Carvalho, e com a chefe da Casa Civil, a ministra Gleice Hoffmann para que eles intercedam junto ao governo Irã sobre o caso.
“Continuemos em oração pelo Pr. Youcef Nadarkhani do Irã. O planalto está se movendo. Os ministros falaram comigo e prometeram se esforçar”, escreveu o pastor em seu Twitter.
Na quinta-feira, 23, o Jornal Nacional divulgou uma entrevista com o diretor da ACLJ (Centro Americano pela Lei e a Justiça), Jordan Sekulow, que afirmou ser impossível confirmar se o pastor ainda está vivo, mas que a pressão de países como o Brasil, que tem bons relacionamentos diplomáticos com Irã pode ajudar o caso.
Yousef foi preso em 2009 e desde então passou a ser julgado pelo crime de apostasia, por ter deixado o Islã e se tornado cristão. Ele teve algumas oportunidades de negar a Jesus Cristo, mas não o fez e por isso foi condenado a morte por enforcamento. Nadarkhani é casado e tem dois filhos. Na prisão ele foi orientado por diversas vezes a se converter novamente ao islamismo para poder ser liberto.
“A ordem de execução não é divulgada publicamente. A única coisa que pode salvar Nadarkhani é a pressão internacional, principalmente de países como o Brasil, que tem boas relações diplomáticas com o Irã”, disse Sekulow em entrevista ao Jornal Nacional.
“Continuemos em oração pelo Pr. Youcef Nadarkhani do Irã. O planalto está se movendo. Os ministros falaram comigo e prometeram se esforçar”, escreveu o pastor em seu Twitter.
Na quinta-feira, 23, o Jornal Nacional divulgou uma entrevista com o diretor da ACLJ (Centro Americano pela Lei e a Justiça), Jordan Sekulow, que afirmou ser impossível confirmar se o pastor ainda está vivo, mas que a pressão de países como o Brasil, que tem bons relacionamentos diplomáticos com Irã pode ajudar o caso.
Yousef foi preso em 2009 e desde então passou a ser julgado pelo crime de apostasia, por ter deixado o Islã e se tornado cristão. Ele teve algumas oportunidades de negar a Jesus Cristo, mas não o fez e por isso foi condenado a morte por enforcamento. Nadarkhani é casado e tem dois filhos. Na prisão ele foi orientado por diversas vezes a se converter novamente ao islamismo para poder ser liberto.
“A ordem de execução não é divulgada publicamente. A única coisa que pode salvar Nadarkhani é a pressão internacional, principalmente de países como o Brasil, que tem boas relações diplomáticas com o Irã”, disse Sekulow em entrevista ao Jornal Nacional.
A ACLJ tem feito um trabalho de divulgação internacional sobre o caso, conseguindo que importantes líderes internacionais se manifestassem sobre o caso, mas até o momento nenhum deles conseguiu impedir que a sentença de morte fosse revogada.
Em outubro passado parlamentares evangélicos conversaram com o embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, para falar sobre o caso e tiveram dele a palavra de que as acusações não eram sobre ele deixar o Islã, informações que para a ACLJ, que tinha contato com fontes ligadas a Nadarkhani, foram acusações inventadas para despistar a pressão internacional.
O Irã é apenas um dos países que perseguem o cristianismo. No site do ministério Portas Abertas é possível encontrar uma lista de países onde a Igreja é perseguida. Ore pelos nossos irmãos que vivem nessas regiões e que são alvos de ataques violentos.
Gospel Prime
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