Um cartaz utilizado para divulgar a parada gay de Maringá (PR), em que aparece a imagem da catedral católica causou polêmica entre a população. O grupo de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT) criou uma imagem em que o arco-íris (símbolo gay) explode do teto da igreja, a Catedral Basílica Menor de Nossa Senhora da Glória, principal ponto turístico da cidade.
O arcebispo de Maringá Dom Anuar Battist acredita que os cartazes são desrespeitosos. “A Catedral antes de ser um símbolo de Maringá, é um símbolo religioso da fé da maioria dos maringaenses e, por essa razão, lamentamos o uso do cartaz”, disse Dom Battisti ao G1.
O arcebispo ressaltou ainda que a Igreja não pretende impor valores e princípios. “A Igreja Católica não tem a pretensão de domesticar a sociedade, impondo-lhe seus princípios e valores”, disse a nota emitida pela arquidiocese de Maringá.
A nota ressalta que a igreja respeita a diversidade social, mas “nem sempre concorda com todos os tipos de comportamento”. A nota diz que a entidade lamenta o uso da imagem da catedral e solicita a retirada do cartaz de todos os meios de comunicação.
O responsável pela organização da parada, e integrante do grupo Maringay, Robson Girardello, explicou que a idéia para a criação do cartaz veio do álbum do grupo britânico Pink Floyd, The Dark Side of the Moon.
“Simbolicamente, é algo que entra inteiro e direto de um lado, e sai plural do outro, mostrando suas diversas e verdadeiras formas”, explica, em um trecho de um texto publicado por Girardello no site do Maringay.
Também o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (AGLBT), Toni Reis, disse que não viu má intenção no cartaz.
“O símbolo de Maringá é a Catedral e o arco-íris é o símbolo da diversidade. Eu não vi nenhum desrespeito. Até porque nós também somos filhos de Deus. Eu não vi maldade nenhuma”, disse à publicação.
Segundo o Maringay, o material não chegou a ser impresso e foi postado na internet como um rascunho da campanha.
A Parada Gay em Maringá está marcada para 20 de maio.
Fonte Christian Post
O arcebispo de Maringá Dom Anuar Battist acredita que os cartazes são desrespeitosos. “A Catedral antes de ser um símbolo de Maringá, é um símbolo religioso da fé da maioria dos maringaenses e, por essa razão, lamentamos o uso do cartaz”, disse Dom Battisti ao G1.
O arcebispo ressaltou ainda que a Igreja não pretende impor valores e princípios. “A Igreja Católica não tem a pretensão de domesticar a sociedade, impondo-lhe seus princípios e valores”, disse a nota emitida pela arquidiocese de Maringá.
A nota ressalta que a igreja respeita a diversidade social, mas “nem sempre concorda com todos os tipos de comportamento”. A nota diz que a entidade lamenta o uso da imagem da catedral e solicita a retirada do cartaz de todos os meios de comunicação.
O responsável pela organização da parada, e integrante do grupo Maringay, Robson Girardello, explicou que a idéia para a criação do cartaz veio do álbum do grupo britânico Pink Floyd, The Dark Side of the Moon.
“Simbolicamente, é algo que entra inteiro e direto de um lado, e sai plural do outro, mostrando suas diversas e verdadeiras formas”, explica, em um trecho de um texto publicado por Girardello no site do Maringay.
Também o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (AGLBT), Toni Reis, disse que não viu má intenção no cartaz.
“O símbolo de Maringá é a Catedral e o arco-íris é o símbolo da diversidade. Eu não vi nenhum desrespeito. Até porque nós também somos filhos de Deus. Eu não vi maldade nenhuma”, disse à publicação.
Segundo o Maringay, o material não chegou a ser impresso e foi postado na internet como um rascunho da campanha.
A Parada Gay em Maringá está marcada para 20 de maio.
Fonte Christian Post
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