O líder religioso se pronunciou no microblog dizendo
que sem cérebro não há vida
O pastor Ricardo Gondim usou seu Twitter para mostrar sua posição sobre o projeto que libera o aborto em casos de gravidez de fetos anencéfalos. Em suas declarações ele assume ser favorável ao aborto não só quando for diagnosticado que o bebê não tem cérebro como também em caso de embriões.
Enquanto muitos cristãos, tanto católicos como evangélicos, se uniram em vigília em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal e fizeram um tuitaço na internet para que a proposta da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde não fosse aprovada, o líder da Igreja Betesda discursava afirmando que sem cérebro não havia vida.
“Células se multiplicando não significa humanidade – as amebas e diversos tipos de câncer fazem o mesmo. #ApoioSTF”, escreveu Gondim que citou os casos de morte cerebral defendendo que se desligue os aparelhos nesse caso para que os órgãos sejam doados.
“Morte cerebral significa morte, mesmo que os órgãos sejam mantidos vivos. Se desligar não mata, apenas evita que outras pessoas se beneficiem”, disse o pastor que completou sua opinião dizendo: “Portanto, sem cérebro não há vida, apenas células em funcionamento”.
Quando a decisão dos ministros foi anunciada o pastor retransmitiu a opinião da jornalista Eliane Brum que foi enfática ao defender o projeto. “Sim, vamos dormir em um Brasil melhor. Nenhuma mulher será mais obrigada a gerar um feto para a morte. Não é pouca coisa, nem foi pouca luta”.
Gospel Prime
Enquanto muitos cristãos, tanto católicos como evangélicos, se uniram em vigília em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal e fizeram um tuitaço na internet para que a proposta da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde não fosse aprovada, o líder da Igreja Betesda discursava afirmando que sem cérebro não havia vida.
“Células se multiplicando não significa humanidade – as amebas e diversos tipos de câncer fazem o mesmo. #ApoioSTF”, escreveu Gondim que citou os casos de morte cerebral defendendo que se desligue os aparelhos nesse caso para que os órgãos sejam doados.
“Morte cerebral significa morte, mesmo que os órgãos sejam mantidos vivos. Se desligar não mata, apenas evita que outras pessoas se beneficiem”, disse o pastor que completou sua opinião dizendo: “Portanto, sem cérebro não há vida, apenas células em funcionamento”.
Quando a decisão dos ministros foi anunciada o pastor retransmitiu a opinião da jornalista Eliane Brum que foi enfática ao defender o projeto. “Sim, vamos dormir em um Brasil melhor. Nenhuma mulher será mais obrigada a gerar um feto para a morte. Não é pouca coisa, nem foi pouca luta”.
Gospel Prime
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