Inglaterra proíbe propaganda de organização cristão que diz:
"Precisa de cura? Deus pode curá-lo hoje"
A agência reguladora de propagandas da Inglaterra, ASA (Advertising Standards Authority), proibiu a circulação de banners da organização cristã HOTS (Healing on the Streets ou “Cura nas Ruas”), que trazem a frase “Precisa de cura? Deus pode curá-lo hoje”.
De acordo com a ASA o motivo para a proibição é que a pregação da entidade cristã pode influenciar doentes a não procurarem os médicos por acreditar na cura divina, por intermédio de orações. A HOTS já anunciou que vai recorrer judicialmente contra a proibição.
“A ASA chegou a exigir que assinássemos um documento concordando em não divulgar a nossa crença, o que é inaceitável”, diz uma nota no site da HOTS que afirma ainda que a organização está desapontada com a proibição.
O fundador da organização cristã, Paul Skelton, se manifestou contra a decisão da ASA afirmando que “cabe ao indivíduo decidir por si mesmo se gostaria de receber oração”, e que a HOTS não força ninguém a nada.
A queixa que levou à proibição foi feita pelo blogueiro ateu Hayley Stevens, que pediu à agência que investigasse os “danos” que o banner pode estar causando. Stevens argumentou que esses danos estariam sendo potencializados pelos testemunhos de pessoas que acreditam que tiveram cura de doenças graves com as orações.
Segundo o The Christian Post a organização ressaltou ser estranho a agência reguladora atender à reclamação de uma única pessoa, que teria como objetivo combater o cristianismo.
De acordo com a ASA o motivo para a proibição é que a pregação da entidade cristã pode influenciar doentes a não procurarem os médicos por acreditar na cura divina, por intermédio de orações. A HOTS já anunciou que vai recorrer judicialmente contra a proibição.
“A ASA chegou a exigir que assinássemos um documento concordando em não divulgar a nossa crença, o que é inaceitável”, diz uma nota no site da HOTS que afirma ainda que a organização está desapontada com a proibição.
O fundador da organização cristã, Paul Skelton, se manifestou contra a decisão da ASA afirmando que “cabe ao indivíduo decidir por si mesmo se gostaria de receber oração”, e que a HOTS não força ninguém a nada.
A queixa que levou à proibição foi feita pelo blogueiro ateu Hayley Stevens, que pediu à agência que investigasse os “danos” que o banner pode estar causando. Stevens argumentou que esses danos estariam sendo potencializados pelos testemunhos de pessoas que acreditam que tiveram cura de doenças graves com as orações.
Segundo o The Christian Post a organização ressaltou ser estranho a agência reguladora atender à reclamação de uma única pessoa, que teria como objetivo combater o cristianismo.
Fonte Portal Fiel
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