Grupo pró-aborto picha porta da Basílica de Campinas

O caso é semelhante ao ocorrido no final do ano passado na Catedral da Sé
Fiéis da Basílica Nossa Senhora do Carmo, em Campinas (SP), que chegaram para a missa do domingo (26) pela manhã ficaram chocados ao verem que o templo foi atacado por vândalos.

Na porta principal da igreja foi pichado “aborto livre”, uma crítica à reprovação da Igreja em descriminalizar a interrupção da gravidez.

Uma das frequentadoras da igreja, a dona de casa Ana de Oliveira, afirmou ao G1 que ficou bastante triste com a cena que viu.

“Uma judiação o que fizeram. Ninguém sabe quem foi, pois foi pichada durante a madrugada. Eu frequento a missa todo domingo às 10h e ficou um ar de tristeza e falta de respeito com a casa de Deus. É um absurdo. Tem que ter respeito, né, com qualquer religião”, disse ela.

A catedral é tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc) e atualmente passa por uma reforma. O estilo da igreja localizada no Centro da cidade é neogótico, uma construção datada do século XIX e que já passou por restauração.

Nenhum responsável pela igreja foi encontrado para comentar o ato de vandalismo.

O crime em Campinas é semelhante a outros de igrejas que foram vandalizadas por grupos que se posicionam contra os ensinamentos cristãos.

Em novembro do ano passado a Catedral da Sé, no Centro de São Paulo, foi pichada por grupos pró-aborto. Os vândalos escreveram as frases: “útero livre”, “tire seus rosários de meus ovários”, “ventre livre”, “Cunha não” e outras.

Nesse caso em específico, a pichação servia para protestar contra o projeto de lei 5069 que “tipifica como crime contra a vida o anúncio de meio abortivo e prevê penas específicas para quem induz a gestante à prática de aborto”.

Guiame

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