No veredito não há informações sobre crimes de roubo e prostituição, apenas diz que ele estava sendo
condenado por virar as costas para o Islã
Conforme foi acordado com os parlamentares evangélicos a Embaixada do Irã enviou uma nota afirmando que não há condenação de morte para o pastor iraniano Yousef Nadarkhani e dizendo também que naquele país o cristianismo não é perseguido mesmo sendo a minoria da população.
O texto se inicia com a inscrição “Em nome de Deus” e atesta que a Constituição da República Islâmica do Irã reconhece os seguidores “das grandes religiões celestiais” e que aceita seus direitos de cidadãos. Apresentando esses motivos, eles tentam desmentir a sentença de morte dizendo que nenhuma sentença definitiva foi emitida pelo Poder Judiciário.
No início da semana, ao se reunir com senadores e deputados federais em Brasília, o embaixador do Irã, Mohamad Ali Ghahezadehao, disse que as acusações contra Yousef Nadarkhani não se referem ao fato dele ter trocado o islamismo para se tornar cristão, mas a crimes como roubo e prostituição, informações que são contestadas pela ACLJ (Centro Americano para Leis e Justiça).
O órgão americano que atua na defesa do pastor iraniano, divulgando seu caso ao mundo, garante que essas informações contradizem com os relatórios já divulgados condenando Nadarkhani por ter se convertido e levado muitos muçulmanos ao cristianismo. Jordan Sekulow, diretor da ACLJ, chegou a mostrar para os jornalistas do site Verdade Gospel a primeira sentença de acusação que não fala sobre os crimes de roubo e prostituição, mas apenas sobre o abandono do islamismo.
ACLJ contesta nota da embaixada apresentando o veredito
“Estas são precisamente as mesmas mentiras e contradições que temos visto repetidamente que vem do governo iraniano – outra tentativa de parar a indignação pública contra o seu caso que vem crescendo no Brasil”, diz trecho de uma matéria publicada pela ACLJ em seu site.
Sekulow, que está no Brasil, foi ao encontro do senador Magno Malta mostrar o veredito emitido em 2010 contra o pastor iraniano garantindo que sua prisão e condenação por enforcamento se dão por sua fé cristã. No documento apresentado pelo diretor da ACLJ está dizendo que Nadarkhani foi condenado por “virar as costas para o Islã” e que, portanto é esse o motivo para que ele esteja preso até os dias de hoje.
Diante dessas novas provas o senador evangélico voltou a entrar em contato com a embaixada para esclarecer suas dúvidas em relação ao caso.
O texto se inicia com a inscrição “Em nome de Deus” e atesta que a Constituição da República Islâmica do Irã reconhece os seguidores “das grandes religiões celestiais” e que aceita seus direitos de cidadãos. Apresentando esses motivos, eles tentam desmentir a sentença de morte dizendo que nenhuma sentença definitiva foi emitida pelo Poder Judiciário.
No início da semana, ao se reunir com senadores e deputados federais em Brasília, o embaixador do Irã, Mohamad Ali Ghahezadehao, disse que as acusações contra Yousef Nadarkhani não se referem ao fato dele ter trocado o islamismo para se tornar cristão, mas a crimes como roubo e prostituição, informações que são contestadas pela ACLJ (Centro Americano para Leis e Justiça).
O órgão americano que atua na defesa do pastor iraniano, divulgando seu caso ao mundo, garante que essas informações contradizem com os relatórios já divulgados condenando Nadarkhani por ter se convertido e levado muitos muçulmanos ao cristianismo. Jordan Sekulow, diretor da ACLJ, chegou a mostrar para os jornalistas do site Verdade Gospel a primeira sentença de acusação que não fala sobre os crimes de roubo e prostituição, mas apenas sobre o abandono do islamismo.
ACLJ contesta nota da embaixada apresentando o veredito
“Estas são precisamente as mesmas mentiras e contradições que temos visto repetidamente que vem do governo iraniano – outra tentativa de parar a indignação pública contra o seu caso que vem crescendo no Brasil”, diz trecho de uma matéria publicada pela ACLJ em seu site.
Sekulow, que está no Brasil, foi ao encontro do senador Magno Malta mostrar o veredito emitido em 2010 contra o pastor iraniano garantindo que sua prisão e condenação por enforcamento se dão por sua fé cristã. No documento apresentado pelo diretor da ACLJ está dizendo que Nadarkhani foi condenado por “virar as costas para o Islã” e que, portanto é esse o motivo para que ele esteja preso até os dias de hoje.
Diante dessas novas provas o senador evangélico voltou a entrar em contato com a embaixada para esclarecer suas dúvidas em relação ao caso.
Gospel Prme
Nenhum comentário:
Postar um comentário