131.828 habitantes de Manaus-AM, entre 16 e 69 anos, são membros da Assembleia de Deus. Outros 38.805 fiéis são de Igrejas Batistas e 24.041 da Igreja Universal do Reino de Deus.
Esses dados foram divulgados pelo IBGE e despertaram interesse dos candidatos a prefeito de Manaus.
Sabino Castelo Branco (PTB) e Pauderney Avelino (DEM) são dois candidatos que admitem a busca por diálogo com representates evangélicos. “Vamos conversar com pastores da Igreja Quadrangular, da Assembleia de Deus, com Renê Terra Nova (do Ministério da Restauração, de origem Batista)”, afirmou Sabino.
O vice de Pauderney é Ivo de Assis (PRB), membro da IURD, que diz que a coligação terá propostas segmentadas.
Arthur Neto (PSDB) não concorda com a exploração da fé para a campanha eleitoral. “Evangélicas ou não, as pessoas querem uma cidade bem governada. Vamos dar atenção mas nada que pareça explorar a boa-fé”, disse.
O candidato do PSB, Serafim Corrêa, relatou que a coligação ainda não definiu estratégias. O candidato do PR, Henrique Oliveira, se declarou contra a ligação de religião e política.
“Eles votam em quem os pastores pedem e as consequências, em geral, geram parlamentares sofríveis. Basta olhar para a bancada evangélica. O que ela contribuiu com os problemas da cidade? Nada”, disse o sociólogo e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Luiz Antônio Nascimento.
Fonte Guiame
Esses dados foram divulgados pelo IBGE e despertaram interesse dos candidatos a prefeito de Manaus.
Sabino Castelo Branco (PTB) e Pauderney Avelino (DEM) são dois candidatos que admitem a busca por diálogo com representates evangélicos. “Vamos conversar com pastores da Igreja Quadrangular, da Assembleia de Deus, com Renê Terra Nova (do Ministério da Restauração, de origem Batista)”, afirmou Sabino.
O vice de Pauderney é Ivo de Assis (PRB), membro da IURD, que diz que a coligação terá propostas segmentadas.
Arthur Neto (PSDB) não concorda com a exploração da fé para a campanha eleitoral. “Evangélicas ou não, as pessoas querem uma cidade bem governada. Vamos dar atenção mas nada que pareça explorar a boa-fé”, disse.
O candidato do PSB, Serafim Corrêa, relatou que a coligação ainda não definiu estratégias. O candidato do PR, Henrique Oliveira, se declarou contra a ligação de religião e política.
“Eles votam em quem os pastores pedem e as consequências, em geral, geram parlamentares sofríveis. Basta olhar para a bancada evangélica. O que ela contribuiu com os problemas da cidade? Nada”, disse o sociólogo e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Luiz Antônio Nascimento.
Fonte Guiame
Passando para retribuir sua visita no meu blog vida de adoração. Gostei mt dos seus posts interessantes e com ótimo conteúdo...parabenss
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