Uma pesquisa realizada pelo DataSenado, serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião do Senado Federal, constatou que a maioria da população é contra o aborto.
A pesquisa analisou a opinião da população sobre os temas mais polêmicos na elaboração do novo Código Penal. Os temas incluíram a legalização do aborto, homofobia, criminalização da posse de drogas, redução da maioridade penal, aumento de prisão dos condenados e ortotanásia.
Ao todo, 84% disseram que são contra a liberação legal do aborto quando a mulher não quer ter o filho.
O resultado da pesquisa também revelou que 51% dos ouvidos acham que a ortotanásia deve ser uma decisão da família. A ortotanásia é um termo usado pelos médicos para definir limitação terapêutica, que não necessariamente antecipa a morte, mas tem a intenção de prolongar a situação de esgotamento físico indevidamente.
Além disso, 89% concordaram que a lei deve proibir a produção e porte de drogas para consumo próprio.
Com relação ao tempo de prisão de condenados, 76% acham que deve aumentar, sendo que o prazo máximo atual é de 30 anos.
A maioria (70%) também defende a redução de pena para presos que trabalham e 55% pensam na redução para os que têm bom comportamento.
Para 90% dos entrevistados, maioridade penal deve ser reduzida, sendo que 35% pensam que a idade de 16 anos é ideal.
A população também opinou sobre a homofobia e 77% disseram que concordam com a punição daqueles que destratarem homossexuais por conta de sua opção.
Segundo o senador Eunício Oliveira, presidente da comissão que avalia o novo Código Penal, as opiniões serão levadas em consideração, inclusive em reunião na semana que vem.
Entretanto, Oliveira afirma que não deve incluir artigos sobre aborto ou homofobia por serem temas muito específicos.
A pesquisa ouviu 1.232 pessoas de 119 municípios em setembro.
Christian Post
A pesquisa analisou a opinião da população sobre os temas mais polêmicos na elaboração do novo Código Penal. Os temas incluíram a legalização do aborto, homofobia, criminalização da posse de drogas, redução da maioridade penal, aumento de prisão dos condenados e ortotanásia.
Ao todo, 84% disseram que são contra a liberação legal do aborto quando a mulher não quer ter o filho.
O resultado da pesquisa também revelou que 51% dos ouvidos acham que a ortotanásia deve ser uma decisão da família. A ortotanásia é um termo usado pelos médicos para definir limitação terapêutica, que não necessariamente antecipa a morte, mas tem a intenção de prolongar a situação de esgotamento físico indevidamente.
Além disso, 89% concordaram que a lei deve proibir a produção e porte de drogas para consumo próprio.
Com relação ao tempo de prisão de condenados, 76% acham que deve aumentar, sendo que o prazo máximo atual é de 30 anos.
A maioria (70%) também defende a redução de pena para presos que trabalham e 55% pensam na redução para os que têm bom comportamento.
Para 90% dos entrevistados, maioridade penal deve ser reduzida, sendo que 35% pensam que a idade de 16 anos é ideal.
A população também opinou sobre a homofobia e 77% disseram que concordam com a punição daqueles que destratarem homossexuais por conta de sua opção.
Segundo o senador Eunício Oliveira, presidente da comissão que avalia o novo Código Penal, as opiniões serão levadas em consideração, inclusive em reunião na semana que vem.
Entretanto, Oliveira afirma que não deve incluir artigos sobre aborto ou homofobia por serem temas muito específicos.
A pesquisa ouviu 1.232 pessoas de 119 municípios em setembro.
Christian Post
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