De acordo com o Censo, que publicou os números sobre a religião no Brasil, o número de evangélicos sem laços com alguma igreja específica aumentou mais de quatro vezes na última década, enquanto a quantidade de fiéis que frequentam templos menores cresceu 62% nesse período.
Em São Paulo, esse evangélicos somam o 825 mil fiéis, e são reesposáveis por 96% do crescimento do rebanho evangélico da capital do estado. Na conta do censo entraram conta os que se dizem apenas evangélicos, sem especificar a igreja ou a corrente, os que frequentam cultos diferentes e os que fazem parte de pequenas igrejas não pentecostais.
Em São Paulo, o crescimento dos evangélicos não determinados perde para os católicos e os sem religião, mas ultrapassaram a Assembleia de Deus, denominação evangélica que tem o terceiro maior rebanho do País.
Ronaldo de Almeida, antropólogo da Unicamp e do Cebrap, esse crescimento tem muita influência no fato de que os evangélicos estão mais desligados das denominações
- Há uma diversificação e uma maior infidelidade a uma instituição específica. O sujeito ainda se identifica principalmente como evangélico, mas hoje ele molda sua experiência religiosa. Quando quer ouvir um louvor com mais música, vai a uma igreja, quando quer cura, vai à outra, quando busca mensagem espiritual mais forte, busca outras – afirmou o antropólogo.
De acordo com o Estadão, a professora Diana Nogueira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, também comentou o crescimento, e fez um paralelo com pessoas que querem perder peso e vão migrando de médico em médico,
O vereador evangélico Carlos Apolinário (DEM) também comentou a pesquisa: – O crescimento das igrejas evangélicas menores é muito visível. São as chamadas comunidades. Seus fundadores são pastores que já pertenceram a igrejas evangélicas maiores.
Fonte: Gospel+
Em São Paulo, o crescimento dos evangélicos não determinados perde para os católicos e os sem religião, mas ultrapassaram a Assembleia de Deus, denominação evangélica que tem o terceiro maior rebanho do País.
Ronaldo de Almeida, antropólogo da Unicamp e do Cebrap, esse crescimento tem muita influência no fato de que os evangélicos estão mais desligados das denominações
- Há uma diversificação e uma maior infidelidade a uma instituição específica. O sujeito ainda se identifica principalmente como evangélico, mas hoje ele molda sua experiência religiosa. Quando quer ouvir um louvor com mais música, vai a uma igreja, quando quer cura, vai à outra, quando busca mensagem espiritual mais forte, busca outras – afirmou o antropólogo.
De acordo com o Estadão, a professora Diana Nogueira, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, também comentou o crescimento, e fez um paralelo com pessoas que querem perder peso e vão migrando de médico em médico,
O vereador evangélico Carlos Apolinário (DEM) também comentou a pesquisa: – O crescimento das igrejas evangélicas menores é muito visível. São as chamadas comunidades. Seus fundadores são pastores que já pertenceram a igrejas evangélicas maiores.
Fonte: Gospel+
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