Marcha para Jesus 2012: evangelismo não tem limites


A Marcha para Jesus 2012 que aconteceu no Rio de Janeiro neste sábado contou com mais de 250 mil pessoas, segundo a polícia militar e foi palco também de evangelismo criativo e sem limites.

Na marcha, o número de jovens foi bem expressivo, mas muitos irmãos de idades avançadas das igrejas evangélicas não mediram esforços no evangelismo, segurando placas e panfletos evangelísticos, segundo relatou o Verdade Gospel.

Messias do Nascimento, de 83 anos, da Batista Memorial do Mallet, Marechal Hermes, é cristão há 50 anos e fazia evangelismo vestindo uma placa verde com o texto de 2 Timóteo 2.5 e distribuindo vários panfletos.

“Essa é uma das seis placas que uso para evangelizar. Minha vida é falar do meu Salvador. Não tem nada melhor do que trabalhar e ganhar almas para Jesus”, testemunhou Messias, que é envolvido com missões urbanas desde a juventude, segundo a mesma publicação.

Até uma bicicleta adapatada foi usada para segurar uma faixa com a mensagem: “Só a fé no Senhor Jesus pode salva do inferno eu e você”, escrita em português e em inglês.

“Vim participar da Marcha porque acredito na importância da evangelização e porque muitas pessoas podem ser alcançadas pelos louvores e libertas pela oração”, declarou o dono da bicicleta João Evangelista, de 70 anos, da igreja Metodista de Nova Iguaçu.

A distância tampouco foi impecilho para a evangelização. Pessoas vindas da Bahia participaram da marcha do Rio com o propósito evangelístico. O pastor José Carlos de Oliveira, é uma dessas pessoas, do Projeto Marchando com Jesus, veio de Jequié, Bahia para evangelizar na caminhada.

“Há oito anos me dedico integralmente a evangelização de rua. E respondendo a convocação do Pastor Silas Malafaia, vim para o Rio de Janeiro protestar contra o pecado e pregar as Boas-Novas da Salvação”, disse José Carlos, de 55 anos, que é pastor há 17 anos.

A Marcha que teve como objetivo a proclamação da fé em Jesus Cristo e defendeu temas como a liberdade de expressão, a liberdade religiosa, da família tradicional (entre homem e mulher) e da vida.

“Respeitamos a liberdade de cada um, mas vamos protestar até o final que o que Deus uniu foi o homem e a mulher. Não vamos abrir mão de emitirmos nossa opinião. Não é preconceito, é uma convicção formada. Esse comportamento é condenável”, disse o pastor Abner Ferreira, da Assembleia de Deus em Madureira (zona norte), segundo o Boa informação.

O evnto foi organizado pelo Conselho de Ministros Evangélicos do Estado do Rio de Janeiro (COMERJ), e presidida pelo Pastor Silas Malafaia.

Fonte Christian Post 

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