Um terço das mulheres da Cidade do México optam pela vida

De acordo com relatórios recentes, mais de um terço das mulheres buscam o aborto em instituições públicas na cidade do México, e mudam de ideia optando pelo nascimento do bebê, em vez de dar continuidade as alternativas oferecidas pelo governo.

Armando Ahued Ortega, secretário de saúde da Cidade do México, revelou que durante cinco anos em que o aborto foi legalizado e subsidiado pela cidade, processaram 125 mil solicitações de pedido de aborto. Entretanto, a secretaria de saúde afirmou que de acordo com os registros, apenas 82 mil abortos foram efetuados.

O que deixa um total de 43 mil mulheres as quais mudaram de ideia e optaram pelo nascimento dos bebês.

Ortega considera que as mulheres que decidem por não fazer o aborto, o fazem por terem consciência da
ajuda e dos serviços que são oferecidos para as mulheres que procuram abortos, como serviços de saúde durante e após a gravidez e também a opção para que as mães dêem seus filhos para adoção, de acordo com El Informador do México.

Aproximadamente, 40 por cento das mulheres que questionam sobre o aborto nas agências do governo nunca o fazem, em partes porque o governo da cidade do México informa às mulheres a respeito das opções para o nascimento às custas do governo. Porém, o governo também subsidia os abortos que podem ser feitos até o 14ª semana de gestação.

Milhares de bebês na Cidade do México e em outras regiões tem a oportunidade de vida por causa do trabalho do Comitê Nacional Pró-Vida.

A organização usa de unidades móveis para fazer ultrassons a mulheres que buscam as clínicas de aborto e fazem ultrassons, oferece-lhes abrigo e cuidados médicos durante a gravidez e após o nascimento do bebê.
Desde a aprovação da lei do aborto a 5 anos atrás, 17 outros estados mexicanos aprovaram a lei de alterações de vida que proíbem procedimentos de aborto.

Christian Post

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