Gabigol fala sobre cultos evangélicos no Santos: "O Ricardo é nosso pastor"

"Ter o Ricardo é um exemplo para todos", afirma Gabigol. (Foto: Divulgação)

A fase de maturidade vivida pelo jovem atacante é resultado de um longo processo na carreira, mas que passou também pelos cultos evangélicos no Santos, ministrados por Ricardo Oliveira.

Gabriel Barbosa, mais conhecido como Gabigol, tem feito jus ao nome e colecionado bolas na rede a favor do Santos. 

Depois de passar pelo futsal e pelo Sul-Americano Sub-20, o atacante de 19 anos vive uma fase de maturidade, tanto no comportamento interno como em campo.

Isso é resultado de um longo processo na carreira, mas que passou também pelos cultos evangélicos no Santos, ministrados por Ricardo Oliveira.

"Eu sempre fui, minha mãe sempre me gostou de me levar, mas como eu era muito jovem não tinha a cabeça voltada para isso, queria ficar na rua, jogar futebol", disse ele ao Globo Esporte.

"O Ricardo é nosso pastor, sempre faz umas reuniões. Sempre procuro ir, sim. Gosto bastante. Sempre tive Deus do meu lado. Acho que todas as coisas que acontecem na minha vida são a graça de Deus. Ter o Ricardo é um exemplo para todos, tem sido muito legal", completa o jogador.

Gabigol revela que sua relação com Oliveira é de pai para filho. "Ele tem 35 anos, eu tenho 19. Temos a cabeça muito diferente, mas o objetivo é o mesmo: ajudar o Santos, alcançar nossos objetivos. O Ricardo tem sido uma pessoa maravilhosa, tem ajudado bastante o Santos", disse ele.

"Não só ele, mas jogadores experientes como Renato, Vanderlei. Como tem muita garotada, é importante para a gente estar do lado deles para aprender bastante."O pastor santista

Em vídeo compartilhado nas redes sociais, Ricardo Oliveira relata que o auditório utilizado para as reuniões táticas na Vila Belmiro hoje é palco de cultos conduzidos por ele. "Hoje, no Santos, nós não temos mais reuniões, nós temos cultos."

Na sequência, Ricardo revela que seu maior reconhecimento está em sua atuação como pastor.

“Hoje eu já não sou tido mais como jogador de futebol no meio da minha profissão. Se alguém aí é sintonizado e conhece um pouquinho de futebol, pode saber que todo mundo me chama de pastor. Já deixou de ser só o Ricardo de Oliveira, mas o pastor, porque Deus me levantou assim”, disse ele.

Guiame

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