Iêmen - Durante a simulação, um dos meninos sentou numa cadeira para imitar o "chefe do Estado Islâmico", dando ordem para tocar fogo no refém. Os garotos jogaram combustível no prisioneiro e o incendiaram.
No Iêmen, um menino foi colocado dentro de uma jaula de madeira para ser incendiado por seus colegas, que estavam imitando a morte do piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh, queimado vivo pelo Estado Islâmico.
O caso foi relatado por Mohammad Mouzahem, que publicou a foto e o relato em seu perfil no Facebook, identificando-se como um jornalista local. O garoto de apenas 10 anos foi colocado em uma jaula por um grupo de 7 meninos, num vilarejo chamado Al Dahthath em fevereiro.
Durante a simulação, um dos meninos sentou numa cadeira para imitar o "chefe do Estado Islâmico", dando ordem para tocar fogo no refém. Os garotos jogaram combustível no prisioneiro e o incendiaram.
Moradores ficaram chocados quando ao chegar no local depois de ouvirem os gritos. Enquanto o menino estava em chamas, os outros assistiam. A vítima foi levada a um hospital e recebeu tratamento para queimaduras na perna.
Fonte: Guiame, com informações de G1
No Iêmen, um menino foi colocado dentro de uma jaula de madeira para ser incendiado por seus colegas, que estavam imitando a morte do piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh, queimado vivo pelo Estado Islâmico.
O caso foi relatado por Mohammad Mouzahem, que publicou a foto e o relato em seu perfil no Facebook, identificando-se como um jornalista local. O garoto de apenas 10 anos foi colocado em uma jaula por um grupo de 7 meninos, num vilarejo chamado Al Dahthath em fevereiro.
Durante a simulação, um dos meninos sentou numa cadeira para imitar o "chefe do Estado Islâmico", dando ordem para tocar fogo no refém. Os garotos jogaram combustível no prisioneiro e o incendiaram.
Moradores ficaram chocados quando ao chegar no local depois de ouvirem os gritos. Enquanto o menino estava em chamas, os outros assistiam. A vítima foi levada a um hospital e recebeu tratamento para queimaduras na perna.
Fonte: Guiame, com informações de G1
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