O grupo de hacktivistas Anonymous atacou mais de 700 sites israelenses, em protesto a operação militar contra a Faixa de Gaza, informou o Jerusalem Post.
Os ativistas online tiraram do ar sites dos Ministérios da Saúde, Relações Internacionais, Turismo, entre outras páginas de órgãos do governo e empresas privadas.
Alguns sites atacados pelos Anonymous exibiram mensagens pró-palestinos: “Este ataque é uma resposta à injustiça contra o povo palestino”.
A chamada Operação Israel começou às 6h (horário de Brasília) de quinta-feira e foi anunciada no perfil do Twitter do grupo.
Os hacktivistas utilizaram uma ferramenta relativamente simples para ação: um link malicioso foi enviado para o servidor do site. Uma vez acessado, o programa conectou o servidor a uma rede de computadores, deixando o tráfego lento até chegar ao completo colapso.
Para organizar a operação, voluntários foram recrutados no Twitter e no Pastebin, site frequentemente utilizado pelo Anonymous para publicar informações sobre ataques.
IAnotícia
Os ativistas online tiraram do ar sites dos Ministérios da Saúde, Relações Internacionais, Turismo, entre outras páginas de órgãos do governo e empresas privadas.
Alguns sites atacados pelos Anonymous exibiram mensagens pró-palestinos: “Este ataque é uma resposta à injustiça contra o povo palestino”.
A chamada Operação Israel começou às 6h (horário de Brasília) de quinta-feira e foi anunciada no perfil do Twitter do grupo.
Os hacktivistas utilizaram uma ferramenta relativamente simples para ação: um link malicioso foi enviado para o servidor do site. Uma vez acessado, o programa conectou o servidor a uma rede de computadores, deixando o tráfego lento até chegar ao completo colapso.
Para organizar a operação, voluntários foram recrutados no Twitter e no Pastebin, site frequentemente utilizado pelo Anonymous para publicar informações sobre ataques.
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