Jerusalém, 15 nov (EFE).- Os alarmes antiaéreos soaram nesta quinta-feira (15) em Tel Aviv pela primeira vez desde a Guerra do Golfo de 1991 devido à queda de um foguete, informou o exército israelense.
O porta-voz do Exército israelense, Yoav Mordejai, declarou à imprensa que "não houve queda de foguetes" na cidade, o que sugere a possibilidade de um foguete ter sido interceptado no ar pelo sistema de defesa antimísseis israelense.
A polícia detalhou, por sua parte, que "existem grandes possibilidades que um foguete tenha caído no mar nos arredores meridionais da cidade".
"Não existe confirmação de quedas em terra após uma busca policial nem há informação de feridos ou danos", explicou à Efe o porta-voz policial, Micky Rosenfeld.
Os projéteis se dirigiam em direção ao denominado bloco Dan, a região que integra e rodeia Tel Aviv, coração econômico de Israel e à qual nunca antes tinham chegado foguetes lançados de Gaza.
Mordejai insistiu que as normas de segurança para os cidadãos de Israel seguem limitando-se a um raio de 40 quilômetros de Gaza, o que exclui Tel Aviv.
"A noite não será tranquila", acrescentou.
Em Gaza, os braços armados do Hamas e da Jihad Islâmica reivindicaram o lançamento de dois foguetes tipo Fajr, de fabricação iraniana e 60 quilômetros de alcance, um contra Yafa (cidade anexa a Tel Aviv) e outro contra Rishon Le Zion, quarta maior cidade do país.
Em Rishon o foguete caiu em um descampado perto da cidade, cerca de 15 quilômetros ao sudeste de Tel Aviv, sem causar danos pessoais nem materiais, informaram à Agência Efe fontes militares israelenses.
Em comunicados enviados à imprensa, as duas milícias indicaram que os foguetes foram lançados em resposta à morte ontem do líder do braço armado do Hamas, Ahmed Jaabari, ao ser atingido por um foguete israelense, ação com a qual Israel iniciou a operação "Pilar defensivo", na qual morreram 15 palestinos, nove deles civis.
Três civis israelenses morreram, além disso, em sua casa de Kiryat Malaji pelo impacto de um projétil lançado da Faixa de Gaza.
A última vez que as sirenes antiaéreas foram ouvidas na cidade foi em 1991, quando o então presidente iraquiano, Saddam Hussein, lançou mísseis Scud contra Israel em represália pelo início da Guerra do Golfo.
"Não existe confirmação de quedas em terra após uma busca policial nem há informação de feridos ou danos", explicou à Efe o porta-voz policial, Micky Rosenfeld.
Os projéteis se dirigiam em direção ao denominado bloco Dan, a região que integra e rodeia Tel Aviv, coração econômico de Israel e à qual nunca antes tinham chegado foguetes lançados de Gaza.
Mordejai insistiu que as normas de segurança para os cidadãos de Israel seguem limitando-se a um raio de 40 quilômetros de Gaza, o que exclui Tel Aviv.
"A noite não será tranquila", acrescentou.
Em Gaza, os braços armados do Hamas e da Jihad Islâmica reivindicaram o lançamento de dois foguetes tipo Fajr, de fabricação iraniana e 60 quilômetros de alcance, um contra Yafa (cidade anexa a Tel Aviv) e outro contra Rishon Le Zion, quarta maior cidade do país.
Em Rishon o foguete caiu em um descampado perto da cidade, cerca de 15 quilômetros ao sudeste de Tel Aviv, sem causar danos pessoais nem materiais, informaram à Agência Efe fontes militares israelenses.
Em comunicados enviados à imprensa, as duas milícias indicaram que os foguetes foram lançados em resposta à morte ontem do líder do braço armado do Hamas, Ahmed Jaabari, ao ser atingido por um foguete israelense, ação com a qual Israel iniciou a operação "Pilar defensivo", na qual morreram 15 palestinos, nove deles civis.
Três civis israelenses morreram, além disso, em sua casa de Kiryat Malaji pelo impacto de um projétil lançado da Faixa de Gaza.
A última vez que as sirenes antiaéreas foram ouvidas na cidade foi em 1991, quando o então presidente iraquiano, Saddam Hussein, lançou mísseis Scud contra Israel em represália pelo início da Guerra do Golfo.
Uol.com
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