1º de abril? Que nada! Em dois meses, a Câmara provou que a insensatez não tem limites
Em dois meses, a versão de 2015 da Câmara dos Deputados já deu o tom do que deve ser visto nos próximos quatro anos. Teve até demissão de ministro, que reafirmou - na frente do parlamentares - que há deputados que são achacadores.
Do plenário, onde Cid Gomes foi chamado de palhaço por um deputado, o então ministro foi direto para o Palácio do Planalto pedir demissão.
Quem informou que Cid não fazia mais parte do governo foi… o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)!
A própria eleição de Cunha já foi uma cena inusitada. Ele entrou com tudo na campanha e prometeu até passagem aérea paga pelos cofres públicos para os companheiros dos parlamentares. Diferentemente dos políticos tradicionais, Cunha cumpriu o que prometeu! E dá-lhe voo de graça. (Mas teve que voltar atrás por causa da repercussão negativa).
Crise econômica? Não tem disso na Casa. A Câmara também está disposta a abrir o cofrinho para bancar gabinetes maiores e um shopping.
O Brasil Post aproveita o 1º de abril para mostrar as principais peripécias da Câmara neste início de ano:
Brasil Post
Nenhum comentário:
Postar um comentário