Ser um refugiado de guerra já é uma situação difícil, mas a vida do pequeno Ahmed Abdel Karim, de cinco anos, tem desafios ainda maiores.
Quando nasceu, a mãe decidiu que não ficaria com o pequeno, diagnosticado com Síndrome de Down. Médicos e enfermeiras receberam proprina para trocar o bebê, e o menino foi parar sob os cuidados da mulher que teve o filho verdadeiro roubado. Agora ele vive num campo de refugiados no Líbano, fugido da guerra da Síria.
O Culture Device Dance Project, em Londres, na Inglaterra, que trabalha com bailarinos portadores da Síndrome de Down, está arrecadando dinheiro, pela internet, para ajudá-lo a ter uma vida melhor.
Um voluntário do centro está no campo de refugiados, e afirma que garantirá que o dinheiro seja usado para ajudar Ahmed Abdel Karim a ficar seguro e com saúde.
A meta inicial dos voluntários é conseguir 4 mil libras (aproximadamente R$ 20 mil), e quase metade do valor já foi arrecadado. Segundo o site criado para receber essas doações, o dinheiro servirá para alimentar e vestir o menino, e também para enviá-lo para uma escola especial.
“A principal coisa agora é arrecadar fundos suficientes para mantê-lo seguro e sob uma rigorosa vigilância médica. Por favor, dê o máximo que puder para que possamos garantir que o menino receba um tratamento de emergência e fique longe do perigo”, escreveram os responsáveis pelas doações.
A voluntária Lynn Tabbara contou ao jornal inglês “Telegraph” que encontrou o menino há dez dias num acampamento localizado a 90 minutos ao norte de Beirute, capital do Líbano.
“Ele tem febres e convulsões regulares e precisa de cuidados médicos urgentes”, contou. Ela também explicou que o menino foi dado a uma mulher, Halbiya Ali, cujo filho verdadeiro foi roubado durante o parto.
O diretor do centro de dança que está engajado nas doações, Daniel Vais, contou que os bailarinos desejam levá-lo a um especialista, e dar condições melhores de vida.
“Nós sabemos que seu passado é trágico, mas estamos mais preocupados com o futuro de Ahmed. Ele precisa ser cuidado por especialistas que entendem a síndrome de Down e as condições associadas a ela”, disse ao “Telegraph”.
Informações Extra
Quando nasceu, a mãe decidiu que não ficaria com o pequeno, diagnosticado com Síndrome de Down. Médicos e enfermeiras receberam proprina para trocar o bebê, e o menino foi parar sob os cuidados da mulher que teve o filho verdadeiro roubado. Agora ele vive num campo de refugiados no Líbano, fugido da guerra da Síria.
O Culture Device Dance Project, em Londres, na Inglaterra, que trabalha com bailarinos portadores da Síndrome de Down, está arrecadando dinheiro, pela internet, para ajudá-lo a ter uma vida melhor.
Um voluntário do centro está no campo de refugiados, e afirma que garantirá que o dinheiro seja usado para ajudar Ahmed Abdel Karim a ficar seguro e com saúde.
A meta inicial dos voluntários é conseguir 4 mil libras (aproximadamente R$ 20 mil), e quase metade do valor já foi arrecadado. Segundo o site criado para receber essas doações, o dinheiro servirá para alimentar e vestir o menino, e também para enviá-lo para uma escola especial.
“A principal coisa agora é arrecadar fundos suficientes para mantê-lo seguro e sob uma rigorosa vigilância médica. Por favor, dê o máximo que puder para que possamos garantir que o menino receba um tratamento de emergência e fique longe do perigo”, escreveram os responsáveis pelas doações.
A voluntária Lynn Tabbara contou ao jornal inglês “Telegraph” que encontrou o menino há dez dias num acampamento localizado a 90 minutos ao norte de Beirute, capital do Líbano.
“Ele tem febres e convulsões regulares e precisa de cuidados médicos urgentes”, contou. Ela também explicou que o menino foi dado a uma mulher, Halbiya Ali, cujo filho verdadeiro foi roubado durante o parto.
O diretor do centro de dança que está engajado nas doações, Daniel Vais, contou que os bailarinos desejam levá-lo a um especialista, e dar condições melhores de vida.
“Nós sabemos que seu passado é trágico, mas estamos mais preocupados com o futuro de Ahmed. Ele precisa ser cuidado por especialistas que entendem a síndrome de Down e as condições associadas a ela”, disse ao “Telegraph”.
Informações Extra
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