Com mais de 861 mil seguidores no Twitter, o padre Fábio de Melo usou a sua rede social para defender o casamento gay neste domingo (12).
Em sete mensagens, o religioso – que é ídolo entre a comunidade católica do País – se posicionou sobre o polêmico tema.
São situações que não nos competem. A questão só nos tocaria se viessem nos pedir o reconhecimento religioso e sacramental da união.
suas necessidades civis. Se duas pessoas estabeleceram uma parceria, e querem proteger seus direitos, o Estado precisa dar o suporte legal.
As igrejas não podem, por respeito ao direito de cidadania, privar as pessoas, que não optaram por uma pertença religiosa, de regularizarem
Se sou cristão católico, devo observar o que prescreve a minha Igreja. Lembrando que o cristianismo é uma Lei inscrita na consciência.
Aos líderes religiosos reserva-se o direito de estabelecerem suas regras e ensiná-las aos seus fiéis. E isto o Estado também garante.
O Estado decide através dos que são democraticamente eleitos por nós. São eles que propõem, votam e aprovam as leis.
A união civil entre pessoas do mesmo sexo não é uma questão religiosa. Portanto, cabe ao Estado decidir.
Não sou o professor Girafales, mas gostaria de fazer um apontamento. Já falei muito sobre o assunto, mas sempre volta como se fosse novidade
A intuição é um mecanismo confiável.
É como se abrigássemos um "outro de nós mesmos" que já chegou à verdade que ainda desconhecemos.
Concordo com o posicionamento do Padre Fábio de Melo. Se não envolver questões religiosas o casamento no civil não prejudica a sociedade e só diz respeito aos envolvidos. Trata-se apenas de "um contrato" garantindo seus direitos. Um grande abraço, que DEUS o abençoe e muito bom dia meu caro Josiel.
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